Andando pelas ruas
ouço passos na calçada
não vejo ninguém ao meu redor.
No chão, as folhas secas das árvores
tomam várias formas,
de lata, plástico e papel.
A manchete nos informa:
mataram três
O relógio voa para o medo.
Ando mais um pouco,
que brisa revigorante
que veio do Dilúvio.
Subi em uma árvore,
para ver o pôr-do-sol.
Ao fundo, no horizonte,
a fumaça preta e densa da chaminé
corta o céu azul, já com tons alaranjados.
Já está tarde e estou indo embora
quando percebo.
Malditos!
Roubaram minha bicicleta.
auehaeuieahi
ResponderExcluircara,agora intendi
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